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LANÇAMENTOS DO DISCO E DARDO

Faz parte de grupo o Lançamento do Dardo e o Lançamento do Disco. Projeto TIME DE CAMPEÕES tem atletas praticando as duas provas tradicionais do atletismo.

 

Os lançamentos são praticados por ambos os gêneros (masculino e feminino). Os implementos que são lançados no caso o disco e o dardo em eventos esportivos tem peso diferente para homens e mulheres, mas também possui peso diferente de acordo com cada classe Paralímpica.

Classe Paralímpica refere-se a grupo em que cada atleta compete. O processo que define a classe Paralímpica do atleta é chamado de Classificação que pode ser funcional quando o atleta é uma pessoa com deficiência física, Classificação Oftalmológica quando atleta é uma pessoa com deficiência visual e a Classificação Intelectual quando o atleta é uma pessoa com deficiência intelectual. “Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um fator de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias sequelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.” (Fonte: http://www.cpb.org.br/classificacao/ obtido em 20.02.2015)

 

Quer saber mais sobre classificação funcional, oftalmológica e intelectual? Clique aqui

 

Sobre os lançamentos o conceito é o mesmo que existe no esporte Olímpico. Assim como no arremesso o que difere no paralímpico são as adaptações que visam proporcionar ao atleta condição de competir em alto nível.

 

Para atletas usuários de cadeira de rodas e amputados o uso do Banco do de Lançamento permite competição com ótima performance.

 

Demais atletas deficientes físicos competem em pé no setor de arremesso sob as mesmas regras do arremesso de peso Olímpico modificando apenas peso do implemento.

 

Atletas com deficiência intelectual competem sem qualquer adaptação a regra com implementos iguais ao desporto Olímpico, sendo o Disco para categoria feminino pesando 1kg e Dardo pesando 600gr e para masculino o Disco pesa 2,0kg e o Dardo 800gr.

 

Para atletas com deficiência visual a única adaptação é para atletas cegos, os quais tem direito ao Guia-Chamador como acontece no arremesso que pode acompanhar o atleta até local de competição, deve orientar o atleta para que entre no setor de competição, bem como pode também utilizar auxílio sonoro para orientar o atleta durante o arremesso e após arremesso, sendo obrigatório o atleta sair sozinho do setor de arremesso. O implemento é igual ao desporto Olímpico para categoria feminino o Disco pesa 1kg e o Dardo pesa 600gr e para masculino o Disco pesa 2,0kg e o Dardo 800gr. Uma obrigação para atletas da classe F11 (cegos) é que os mesmos têm de competir vendados.

 

Tabela completa com tamanho e peso dos implementos na página sobre Classe Paralímpica. Clique aqui.

 

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CORRIDAS

Atletas do Projeto TIME DE CAMPEÕES praticam provas variadas de corrida. Dentre os CAMPEÕES temos corredores de provas de velocidade, as quais são 100m, 200m e 400m.

Temos corredores de meio fundo, do qual fazem parte as provas de 800m e 1500m.

Temos as provas de fundo e corridas de rua que são de 5000m e 10.000 em pista e corridasa de 5k, 10k, 21k, 10milhas em corridas de rua e é praticado por homens e mulhures.

 

Para que eventos esportivos ocorram os atletas paralímpicos competem em Classes diferentes. O que chamamos de Classe Paralímpica. O processo que define a classe Paralímpica do atleta é chamado de Classificação que pode ser funcional quando o atleta é uma pessoa com deficiência física, Classificação Oftalmológica quando atleta é uma pessoa com deficiência visual e a Classificação Intelectual quando o atleta é uma pessoa com deficiência intelectual. “Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um fator de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias sequelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.” (Fonte: http://www.cpb.org.br/classificacao/ obtido em 20.02.2015)

 

Quer saber mais sobre classificação funcional, oftalmológica e intelectual? Clique aqui

 

Conceito de corridas para deporto Paralímpico não difere do desporto Olímpico.

As adaptações que existem proporcionam o atleta competir em igualdade dentro da sua Classe Paralímpica.

 

Para atletas usuários de cadeira de rodas a cadeira de corridas proporciona espetáculo na pista com estratégia semelhante a do ciclismo as disputas em provas de meio e fundo quase sempre são definidas no final da prova.

 

Atletas amputados o uso da prótese é permitida e competição acontece com ótima performance.

 

Demais atletas deficientes físicos competem em pé sob as mesmas regras do deporto Olímpico de acordo com prova oferecida para cada Classe Paralímpica.

 

Atletas com deficiência intelectual competem sem qualquer adaptação. Seguem mesma regra do desporto Olímpico

 

Para atletas com deficiência visual a única adaptação é para atletas cegos, os quais tem direito ao Atleta-Guia que deve guiar o atleta até local de competição, durante a prova de corrida, sendo obrigatório o uso da corda guia para ligar os dois atletas. No caso de atletas com baixa visão da classe T12/F12 (ver sobre classe paralímpica) é facultativo o Atleta-Guia.  Uma obrigação para atletas da classe T11 (cegos) é que os mesmos têm de competir vendados.

ARREMESSO DO PESO

 

Arremesso é praticado por ambos os gêneros (masculino e feminino). A esfera que é arremessada em eventos esportivos tem peso diferente para homens e mulheres, mas também possui peso diferente de acordo com cada classe Paralímpica.

Classe Paralímpica refere-se a grupo em que cada atleta compete. O processo que define a classe Paralímpica do atleta é chamado de Classificação que pode ser funcional quando o atleta é uma pessoa com deficiência física, Classificação Oftalmológica quando atleta é uma pessoa com deficiência visual e a Classificação Intelectual quando o atleta é uma pessoa com deficiência intelectual. “Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um fator de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias sequelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.” (Fonte: http://www.cpb.org.br/classificacao/ obtido em 20.02.2015)

 

Quer saber mais sobre classificação funcional, oftalmológica e intelectual? Clique aqui - CLASSES PARALÍMPICAS

 

Sobre o arremesso do peso o conceito é o mesmo que existe no esporte Olímpico. O que difere no paralímpico são as adaptações que visam proporcionar ao atleta condição de competir em alto nível.

 

Para atletas usuários de cadeira de rodas e amputados o uso do Banco do de Arremesso permite competição com ótima performance.

 

Demais atletas deficientes físicos competem em pé no setor de arremesso sob as mesmas regras do arremesso de peso Olímpico modificando apenas peso do implemento.

 

Atletas com deficiência intelectual competem sem qualquer adaptação a regra com implementos iguais ao desporto Olímpico, sendo implemento para categoria feminino pesando 4kg e para masculino 7,260kg.

 

Para atletas com deficiência visual a única adaptação é para atletas cegos, os quais tem direito ao Guia-Chamador que pode acompanhar o atleta até local de competição, deve orientar o atleta para que entre no setor de competição, bem como pode também utilizar auxílio sonoro para orientar o atleta durante o arremesso e após arremesso, sendo obrigatório o atleta sair sozinho do setor de arremesso. O implemento é igual ao desporto Olímpico para categoria feminino pesa 4kg e para masculino 7,260kg. Uma obrigação para atletas da classe F11 (cegos) é que os mesmos têm de competir vendados.

 

Tabela completa com tamanho e peso dos implementos na página sobre Classe Paralímpica. Clique aqui.

 

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Olá! Sou Prof. Leandro Garcia.

Se você está aqui é porque quer saber um pouco da nossa história!

Não é diferente da sua, mas gostaríamos de compartilhar. Lutas, vitórias, tropeços e sonhos!

 

 

 

 

 

Muitas foram as motivações e com Graça de Deus apresento: TIME DE CAMPEÕES. Projeto visa valorização do atleta paralímpico e melhorias para treinamento e participação de eventos esportivos paralímpicos.

Desde 2002 atuo no esporte, especificamente no esporte para pessoas com deficiência. Como treinador e gestor pude ao longo desta década junto de cada atleta e seus clubes lutar por melhorias para atletas, profissionais e entidades.

Nestes 17 anos integrei a equipe de Atletismo Paralímpica Campeã Nacional 6 (seis) vezes, sendo nos anos de 2009, 2010, 2011, 2012, 2017 e 2018. Ser a melhor equipe do País é feito histórico!

TIME DE CAMPEÕES vem para unir atletas independente de qual que seja a entidade e clube que representem ou camisa que vistam. Este é o grande diferencial. Um TIME e uma TORCIDA.

Podemos colaborar com tudo que é feito na cidade de Uberlândia, mas com um projeto inovador com reflexo positivo direto nas equipes onde cada atleta está vinculado.

 

 

Um TIME e uma TORCIDA! Esta é nossa meta. Uma nação de torcedores.

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CAMPEÃ MUNDIAL DE POWERLIFTING

 

RECORDISTA MUNDIAL

 

Rosa Brito, conhecida mundialmente como “Rosinha” nesta modalidade que é o Powerlifting.

Depois de vários anos treinando forte para modalidade de atletismo Rosa mostrou muita força nos movimentos básicos do Powerlifting que são agachamento, supino e levantamento terra, todos exercícios realizados por ela no dia a dia de treinos de força na academia durante preparação física para atletismo.

Rosa fez teste de força, pois no Powerlifting a competição é realizada com carga máxima e atleta tem 03 tentativas em cada aparelho, onde deve executar um movimento perfeito e a tentativa válida com maior carga em cada movimento é somada e temos ao final o atleta que levantou mais peso sagrando-se campeão.

Rosinha saiu-se muito bem e iniciou treinamento mais específico em 2006 quando disputou no início de 2007 sua primeira competição oficial sagando-se Campeã Brasileira e foi convocada para Campeonato Mundial que aconteceu em São Paulo em 2007.

Rosinha foi a 1ª atleta brasileira em um Mundial, no evento ela estabeleceu Recorde Mundial no agachamento, onde agachou com 110kg e no supino, onde levantou 65kg.

Dados públicos de Confederação Brasileira de Desportos para Cegos:

http://cbdv.org.br/pagina/powerlifting

Hoje devido a artrite reumatoide Rosinha não pratica mais a modalidade em Nível de Alto Rendimento, mas tem participado de todos os campeonatos Brasileiros de 2007, sagrando-se Hepta Campeã Brasileira de 2007 a 2013 e Vice-Campeão Brasileira em 2014.

“Nestes anos de carreira o que marcou minha vida como atleta foi estar numa competição internacional no lugar mais alto do pódio, bandeira do brasil, hino nacional e locutor anunciar que eu tinha batido novo recorde mundial.

Para mim o Projeto Time de Campeões é Muito importante, vai mostrar o que faço, o que fiz e espero que contribua para que as pessoas e a cidade de Uberlândia não esqueçam do que fiz!” Disse Roa Maria Brito.

Rosa é vitoriosa e construiu carreira com história de sucesso! TIME DE CAMPEÕES se orgulha de poder contar esta história e aqui homenagear este atleta que marcou o desporto da cidade de Uberlândia.

 

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GALERIA

 

MOVIMENTO - LEVANTAMENTO TERRA

  

  

 


MOVIMENTO - AGACHAMENTO

 

                                                                           (Achamento do Record Mundial em 2007)

 

 

SALTOS EM DISTÂNCIA E TRIPLO

Atletas do Projeto TIME DE CAMPEÕES atualmente praticam duas provas. O Salto em Distância que é praticado por ambos os sexos e o Salto Triplo que no Brasil é apenas para gênero masculino.

 

Para que eventos esportivos ocorram os atletas paralímpicos competem em Classes diferentes. O que chamamos de Classe Paralímpica. O processo que define a classe Paralímpica do atleta é chamado de Classificação que pode ser funcional quando o atleta é uma pessoa com deficiência física, Classificação Oftalmológica quando atleta é uma pessoa com deficiência visual e a Classificação Intelectual quando o atleta é uma pessoa com deficiência intelectual. “Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado constitui-se em um fator de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias sequelas de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.” (Fonte: http://www.cpb.org.br/classificacao/ obtido em 20.02.2015)

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Conceito de Saltos para deporto Paralímpico não difere do desporto Olímpico.

As adaptações que existem proporcionam o atleta competir em igualdade dentro da sua Classe Paralímpica.

Os saltos são praticas por atletas andantes, não é oferecido para atletas usuários de cadeira de rodas.

Atletas amputados o uso da prótese é permitida e competição acontece com ótima performance.

Demais atletas deficientes físicos competem sob as mesmas regras do deporto Olímpico de acordo com prova oferecida para cada Classe Paralímpica.

Atletas com deficiência intelectual competem sem qualquer adaptação. Seguem mesma regra do desporto Olímpico

Para atletas com deficiência visual uma das adaptações é para atletas cegos, os quais tem direito ao Guia-Chamador que deve acompanhar o atleta até local de competição, durante a prova o chamador pode orientar o atleta no posicionamento para corrida, orientar durante a corrida, no momento do salto e para sair do setor de queda. Outra adaptação na prova é a tabua e impulsão que tem 1m de comprimento para as classe T11 e para classe T12 (ver sobre classe paralímpica). Uma obrigação para atletas da classe T11 (cegos) é que os mesmos tem de competir vendados.

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